Américo Faria e Fábio Koff -- na CPI
O supervisor da seleção brasileira na Copa da França, Américo Faria, admitiu à CPI da Câmara que um funcionário da Nike esteve com os jogadores e a comissão técnica durante o Mundial.
Faria disse que a atuação do então gerente de marketing da Nike, Luís Alexandre Rodrigues, na concentração da delegação restringiu-se a resolução de problemas com o material esportivo. Ao contrário de Zagallo, afirmou ter conhecimento de que parte dos jogos amistosos da seleção era acertada devido ao contrato de patrocínio da CBF com a Nike. Mas, assim como Fábio Koff, negou que um treino da seleção tenha sido cancelado devido a uma festa da Nike.
Além disso, o diretor de futebol do Palmeiras e o presidente do Clube dos 13, Fábio Koff, creditaram a um funcionário da Fifa a responsabilidade pelo documento que atestava as condições físicas do jogador Ronaldo na final da Copa. Koff relatou que cerca de cinco minutos antes da partida um funcionário da Fifa o procurou dizendo que a delegação francesa estava reclamando da alteração e queria explicações para a troca no time titular.
O funcionário, segundo Koff, lhe entregou o documento já escrito. "Eu assinei e assinaria de novo hoje. O documento era meramente formal", afirmou. Faria, que depôs na CPI logo após Koff, disse que "o papel com a justificativa" foi entregue por um "representante" da Fifa.
Faria disse que a atuação do então gerente de marketing da Nike, Luís Alexandre Rodrigues, na concentração da delegação restringiu-se a resolução de problemas com o material esportivo. Ao contrário de Zagallo, afirmou ter conhecimento de que parte dos jogos amistosos da seleção era acertada devido ao contrato de patrocínio da CBF com a Nike. Mas, assim como Fábio Koff, negou que um treino da seleção tenha sido cancelado devido a uma festa da Nike.
Além disso, o diretor de futebol do Palmeiras e o presidente do Clube dos 13, Fábio Koff, creditaram a um funcionário da Fifa a responsabilidade pelo documento que atestava as condições físicas do jogador Ronaldo na final da Copa. Koff relatou que cerca de cinco minutos antes da partida um funcionário da Fifa o procurou dizendo que a delegação francesa estava reclamando da alteração e queria explicações para a troca no time titular.
O funcionário, segundo Koff, lhe entregou o documento já escrito. "Eu assinei e assinaria de novo hoje. O documento era meramente formal", afirmou. Faria, que depôs na CPI logo após Koff, disse que "o papel com a justificativa" foi entregue por um "representante" da Fifa.
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