Ronaldo e Lídio Toledo: xilocaína, não
Jorge Kajuru revela uma nova versão para a convulsão: Ronaldo teria se submetido a uma infiltração mal aplicada de xilocaína no joelho -- dada pelo doutor Lídio Toledo, médico da Seleção naquela Copa --, que atingiu sua circulação sangüínea, causando descontrole do sistema neurológico. Na reportagem, afirma-se que Ronaldo teria sofrido oito infiltrações ao longo do Mundial.
"O Ronaldo pediu que eu transmitisse que ele nunca tomou infiltração, por ser sabedor que isso é prejudicial à sua carreira" (Rodrigo Paiva, assessor de Ronaldo)
"Isso nunca ocorreu. Se o Ronaldo tivesse se submetido a isso corria o risco de cair no exame antidoping, pois a substância é dopante." (Lídio Toledo)
"O Ronaldo pediu que eu transmitisse que ele nunca tomou infiltração, por ser sabedor que isso é prejudicial à sua carreira" (Rodrigo Paiva, assessor de Ronaldo)
"Isso nunca ocorreu. Se o Ronaldo tivesse se submetido a isso corria o risco de cair no exame antidoping, pois a substância é dopante." (Lídio Toledo)
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