Joelho pós Copa, psicoterapia, doping
Seja pelo crescimento corpóreo acelerado, pelo excesso de desenvolvimento muscular ou por esforços repetitivos em pisos duros, o fato é que a equipe médica da Inter de Milão, diferentemente do que vem declarando em público, não descarta a hipótese de operar o joelho esquerdo do brasileiro.
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Caso isso aconteça, o jogador viverá drama semelhante ao enfrentado em fevereiro de 1996, quando operou joelho direito. De acordo com o PSV, a operação foi necessária porque Ronaldinho apresentava um problema comum em jovens em idade de crescimento, que fazem esforços repetitivos em pisos duros, afetando os ligamentos e provocando calcificação e fortes dores no local.
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Desde 12 de julho, quando disputou a final da Copa, até hoje, Ronaldinho só disputou três jogos pela Inter -- média de um por mês --, marcando apenas um gol, de pênalti.
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Se quando o assunto é joelho, familiares e amigos do jogador não negam que há problemas, quando se trata de cabeça, a reação é exatamente a oposta. (...) A sugestão da Inter, após consulta à Associação Italiana de Psicologia do Esporte, de que o jogador tivesse acompanhamento psicológico, foi prontamente recusada. (...) A família e os procuradores de Ronaldinho, Alexandre Martins e Reinaldo Pitta, consideram "a história de psicóloga" um absurdo, já que a cabeça de Ronaldinho estaria, conforme as palavras de sua irmã, Ione, "melhor do que nunca".
Também se mostraram indignados com suspeitas lançadas na imprensa européia de que o brasileiro teria se dopado, durante o Mundial da França e em algumas partidas pela Inter de Milão, no primeiro semestre, para suportar as dores nos joelhos. O jornal Le Monde, em editorial publicado domingo passado, insinua que o mal súbito que Ronaldinho sofreu no dia da final da Copa e "que até hoje não recebeu explicação médica coerente" pode ter ligação com as denúncias sobre doping que assolam o futebol italiano.
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Caso isso aconteça, o jogador viverá drama semelhante ao enfrentado em fevereiro de 1996, quando operou joelho direito. De acordo com o PSV, a operação foi necessária porque Ronaldinho apresentava um problema comum em jovens em idade de crescimento, que fazem esforços repetitivos em pisos duros, afetando os ligamentos e provocando calcificação e fortes dores no local.
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Desde 12 de julho, quando disputou a final da Copa, até hoje, Ronaldinho só disputou três jogos pela Inter -- média de um por mês --, marcando apenas um gol, de pênalti.
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Se quando o assunto é joelho, familiares e amigos do jogador não negam que há problemas, quando se trata de cabeça, a reação é exatamente a oposta. (...) A sugestão da Inter, após consulta à Associação Italiana de Psicologia do Esporte, de que o jogador tivesse acompanhamento psicológico, foi prontamente recusada. (...) A família e os procuradores de Ronaldinho, Alexandre Martins e Reinaldo Pitta, consideram "a história de psicóloga" um absurdo, já que a cabeça de Ronaldinho estaria, conforme as palavras de sua irmã, Ione, "melhor do que nunca".
Também se mostraram indignados com suspeitas lançadas na imprensa européia de que o brasileiro teria se dopado, durante o Mundial da França e em algumas partidas pela Inter de Milão, no primeiro semestre, para suportar as dores nos joelhos. O jornal Le Monde, em editorial publicado domingo passado, insinua que o mal súbito que Ronaldinho sofreu no dia da final da Copa e "que até hoje não recebeu explicação médica coerente" pode ter ligação com as denúncias sobre doping que assolam o futebol italiano.
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