Friday, January 25, 2002

Ricardo Teixeira: xilocaína, não

Um assessor ligado a Ricardo Teixeira diz que o presidente da CBF nem de longe acredita na hipótese de que Ronaldo tivesse sido vítima de uma infiltração desastrosa de xilocaína antes da final da Copa de 1998.

"Ronaldo praticamente não ficou sozinho naquele dia; seu colega de quarto era Roberto Carlos, um 'falastrão'; o vizinho de quarto era Edmundo, um 'agitador'; portanto, se tivesse ocorrido, a infiltração teria sido percebida por alguém (...) A França jogou melhor, pronto."

Monday, January 14, 2002

Ronaldo e Lídio Toledo: xilocaína, não

Jorge Kajuru revela uma nova versão para a convulsão: Ronaldo teria se submetido a uma infiltração mal aplicada de xilocaína no joelho -- dada pelo doutor Lídio Toledo, médico da Seleção naquela Copa --, que atingiu sua circulação sangüínea, causando descontrole do sistema neurológico. Na reportagem, afirma-se que Ronaldo teria sofrido oito infiltrações ao longo do Mundial.

"O Ronaldo pediu que eu transmitisse que ele nunca tomou infiltração, por ser sabedor que isso é prejudicial à sua carreira" (Rodrigo Paiva, assessor de Ronaldo)

"Isso nunca ocorreu. Se o Ronaldo tivesse se submetido a isso corria o risco de cair no exame antidoping, pois a substância é dopante." (Lídio Toledo)